Caminhada - Nas encostas da Mata da Margaraça
Serra do Açor, Arganil
Descrição
Este percurso pedestre circular de cerca de 8 km explora o santuário natural da Paisagem Protegida da Serra do Açor, proporcionando uma experiência rica em contacto com a natureza e a história da região. Durante a caminhada, os guias farão a interpretação da flora, destacando a biodiversidade da área, e da ocupação humana, revelando a interação sustentável entre o homem e o meio.
O percurso inclui a visita a vários pontos de interesse, como o Centro de Interpretação da Reserva, a Casa da Eira (um museu dedicado às atividades económicas tradicionais), o forno de refugo (essencial no fabrico da cestaria artesanal) e o moinho da Quinta. Na aldeia de Pardieiros, é possível assistir à produção artesanal de colheres de pau, um ofício tradicional que ainda perdura. Outro ponto alto é a visita à Fraga da Pena, onde se encontra a maior queda de água da região, um espetáculo natural imperdível.
A caminhada passa pela Mata da Margaraça, considerada o último reduto da floresta nativa que em tempos cobriu a Beira Serra. Esta floresta é dominada por carvalhos e castanheiros, mas também inclui vestígios raros da antiga Laurissilva, que remonta a antes do último período glaciar.
O piso é irregular em alguns trechos, com declives moderados, pelo que é aconselhável ter alguma resistência física. A melhor época para realizar este percurso é na primavera, verão ou outono, quando a paisagem se apresenta em todo o seu esplendor. Este trilho é ideal para quem procura combinar natureza, história e tradições locais numa só experiência.
Duração: cerca de 5 horas
Classificação: Fácil/Média
A partir de
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Este percurso pedestre circular de cerca de 8 km explora o santuário natural da Paisagem Protegida da Serra do Açor, proporcionando uma experiência rica em contacto com a natureza e a história da região. Durante a caminhada, os guias farão a interpretação da flora, destacando a biodiversidade da área, e da ocupação humana, revelando a interação sustentável entre o homem e o meio.
O percurso inclui a visita a vários pontos de interesse, como o Centro de Interpretação da Reserva, a Casa da Eira (um museu dedicado às atividades económicas tradicionais), o forno de refugo (essencial no fabrico da cestaria artesanal) e o moinho da Quinta. Na aldeia de Pardieiros, é possível assistir à produção artesanal de colheres de pau, um ofício tradicional que ainda perdura. Outro ponto alto é a visita à Fraga da Pena, onde se encontra a maior queda de água da região, um espetáculo natural imperdível.
A caminhada passa pela Mata da Margaraça, considerada o último reduto da floresta nativa que em tempos cobriu a Beira Serra. Esta floresta é dominada por carvalhos e castanheiros, mas também inclui vestígios raros da antiga Laurissilva, que remonta a antes do último período glaciar.
O piso é irregular em alguns trechos, com declives moderados, pelo que é aconselhável ter alguma resistência física. A melhor época para realizar este percurso é na primavera, verão ou outono, quando a paisagem se apresenta em todo o seu esplendor. Este trilho é ideal para quem procura combinar natureza, história e tradições locais numa só experiência.
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